domingo, 5 de junho de 2011

Gildo Oliveira (Gildo Cajon)

Gildo Cajon como percussionista teve o prazer de trabalhar com artistas de reconhecimento nacional. Teve a felicidade de gravar com o multi instrumentista Luiz Caldas.
Um dos trabalhos que mais se identificou foi com o Bando Virado No Mói de Coentro, que tem como líder o Capitão Corisco! 
É um músico baiano apaixonado por ritmo, tambores e tudo que
Produz som, que tendo a música como profissão a percussão como estilo de vida,dedicou-se á pesquisa sonora, passando a extrair sons de madeira. Assim, fundindo sua vasta experiência musical com o conhecimento adquirido na prática da marcenaria, começou a fabricar artesanalmente instrumentos em madeira há alguns anos.
Como fruto das muitas pesquisas sonoras, a confecção dos seus instrumentos percussivos apresenta uma nova concepção estética e sonora, quais têm caído nas graças dos percussionistas profissionais. Dentre os instrumentos fabricados, merece destaque o cajon, cajongas, cajurdo e o tambor de mola,além de muitos outros projetos desenvolvidos.

Apesar da diversidade de instrumentos percussivos confeccionados, os instrumentos de “GILDO CAJON” trazem como referência de qualidade e o ponto forte, a sonoridade,refletida na timbragem como freqüência graves,medias e agudas, bem definidas, o design criativo e o bom acabamento. Enfim, são instrumentos feitos de músico para músico.



Julio Caldas

Júlio Caldas nasceu em Ipiaú/BA, numa família de músicos. Começou a estudar violão como autodidata aos 11 anos e aos 15, já em Salvador, ingressou no curso secundário de música do Colégio Manoel Novais, onde ampliou seus conhecimentos teóricos e aperfeiçoou sua técnica com grandes professores como Aderbal Duarte e o maestro Sérgio Souto.
Dedicou seus estudos em música às cordas sendo hoje um versátil multi-instrumentista, dominando diversos instrumentos a exemplo da guitarra slide, baixo, banjo, bandolim, cavaquinho, Banjo, violão, violão de 7 cordas dando especial atenção à guitarra, guitarra baiana e a viola caipira.
Iniciou sua carreira profissional em 1996 com Luiz Caldas, integrando a banda até 2002. Durante esse período tocou com grandes artistas da música nacional, como Pepeu Gomes, Frank Solari, Carlinhos Brown, Flavio Venturine, Retrofoguetes, Hermeto Pascoal, Beth Carvalho, Jair Rodrigues, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Danilo Caymmi, Maria Bethânia, Riachão,  Armandinho e Bando Virado no Mói de Coentro. Tocou com Papi Oviedo, Julito Padron, Siomara Valdes e Leo Vera todos remanescentes do Bar Buena Vista Social Club, Cuba.

Rangel Menezes.

Rangel Menezes, 28 anos, Instrumentista (Piano/Teclado, Baixo Elétrico e Violão). Atua profissionalmente em Salvador desde 2006. Trabalha principalmente como freelancer e sideman, tendo acompanhado cantores (as) de diversos estilos, a exemplo de Dinho Oliveira, Marcela Bellas, Átila, Cid Guerreiro, André Rhomero, Alê Kali, Flávio Coimbra, etc. Atua também em bandas, tendo passado pela The Oscars, Forró no Kilo, Banda de Pífanos do Capitão Corisco e agora no Bando Virado no Mói de coentro. A partir do segundo semestre de 2007 passou a tocar em eventos, principalmente casamentos e solenidades de formatura, prestando serviço a diversas empresas fornecedoras do segmento, a exemplo da Celebraris e Márcio Muniz Eventos. Músico autodidata, estudou Teoria e Percepção Musical na EMus - UFBA, chegando a ingressar nesta mesma escola no curso de Graduação em Composição, formação que não obteve desfecho. Também tem breve contato com professores que o orientaram em prática instrumental, para citar, Prof. Dr. Luciano Carneiro Lima (Departamento de Música da UFPB), Gilmário Celso, graduado em Composição pela UFBA e Paulo Mutti, renomado guitarrista da cena instrumental/jazzística de Salvador. Em 2010 estudou piano popular com Bira Marques, pianista com passagem pela Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo. No ano de 2011 acrescentou à sua experiência apresentações solo de Piano.