segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Roberto Possídio

Das barrancas do São Francisco, morando na beira do mar da Bahia, bebendo diversas fontes: Modernismo, Bossa Nova, Tropicália, Novos Baianos, os filmes de Kubrick, o "Cinema Novo", Alceu Valença, as lembranças musicais de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, bem como as levadas funk de Jeff Back, o som latino de Santana o improviso orgânico de John Scofield, as viagens de Jimi Page, sem falar no Hendrix, o Meu Pé de Laranja Lima, Vidas Secas. Autodidata displicente formou diversos grupos, interagiu com músicos de várias vertentes: MPB, rock, regaae, música nordestina. Fazer algum som com pessoas como Hermeto, Paulo Rafael, Edwin, Monica, Ivete, Armandinho, Brown, Novos Baianos, Bando Virado no Mói de Coentro e a minha família, são algumas vivencias musicais experimentadas com muita alegria. E segue aprendendo. Estudou agronomia e desenvolve um trabalho com projetos voltados para a equação: Desenvolvimento sustentável e meio ambiente. Gosta também de fazer som e tem um sistema de médio porte com excelente sonoridade e funcionalidade. Fez um curso de acústica para estúdio e produção musical em São Paulo. O mais novo trabalho como cantor e guitarrista é a Banda de Zangaboa. Êis Roberto Possidio!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Kiko Lisboa.



Natural de Salvador, muito cedo foi morar em Bom Jesus da Lapa, ondeteve os primeiros contatos com a música. Teve uma infância muito marcada  pela música de Luiz Gonzaga, Fagner, Zé Ramalho, The Beatles, Roberto Carlos e Sá e Guarabyra, pela literatura  e pelo cinema, o que o influênciou a escrever e a compor desde os 15 anos.
Iniciou na música em1984, quando, com a sua primeira composição, participou de 1º Festival Estudantil de Música de Bom Jesus da Lapa e foi premiado com o 3º lugar.
Em 1990  cria a banda de rock O Lombra, em Bom Jesus da Lapa. Muda-se em 1995 para  Salvador, onde ingressa no curso de Sociologia da UFBA e funda a banda RUADABADERNA, onde mistura o rock com e a música popular brasileira, com ênfase nos rítmos nordestinos.
Em 1999 funda a banda de rock progressivo PUNHAL DE PRATA, fazendo uma música mais experimental, ainda flertando com a música brasileira em fusão com o rock progressivo e a música árabe.
 Em 2001 ingressa no Bando Virado no Mói de Coentro, a convite de Fernando Corisco e Ney Modesto, onde fica até novembro de 2003.
Em 2004, participa da idealização e fundação d`A Volante do Sargento Bezerra. Com A Volante, toca noFórum Cultural Mundial, Mercado Cultural, Grazzie a Dio (São Paulo), Projeto Sua Nota é um Show, Feira da Música de Fortaleza-CE, além mais de  500 shows em Salvador e outras cidades. Em 2006 participa  do cd Mais mundo, dA Volante  (onde tem co-autoria em cinco composições). Em 2007, é premiado com A Volante em 3 categorias do Troféu Caymmi.

domingo, 5 de junho de 2011

Gildo Oliveira (Gildo Cajon)

Gildo Cajon como percussionista teve o prazer de trabalhar com artistas de reconhecimento nacional. Teve a felicidade de gravar com o multi instrumentista Luiz Caldas.
Um dos trabalhos que mais se identificou foi com o Bando Virado No Mói de Coentro, que tem como líder o Capitão Corisco! 
É um músico baiano apaixonado por ritmo, tambores e tudo que
Produz som, que tendo a música como profissão a percussão como estilo de vida,dedicou-se á pesquisa sonora, passando a extrair sons de madeira. Assim, fundindo sua vasta experiência musical com o conhecimento adquirido na prática da marcenaria, começou a fabricar artesanalmente instrumentos em madeira há alguns anos.
Como fruto das muitas pesquisas sonoras, a confecção dos seus instrumentos percussivos apresenta uma nova concepção estética e sonora, quais têm caído nas graças dos percussionistas profissionais. Dentre os instrumentos fabricados, merece destaque o cajon, cajongas, cajurdo e o tambor de mola,além de muitos outros projetos desenvolvidos.

Apesar da diversidade de instrumentos percussivos confeccionados, os instrumentos de “GILDO CAJON” trazem como referência de qualidade e o ponto forte, a sonoridade,refletida na timbragem como freqüência graves,medias e agudas, bem definidas, o design criativo e o bom acabamento. Enfim, são instrumentos feitos de músico para músico.



Julio Caldas

Júlio Caldas nasceu em Ipiaú/BA, numa família de músicos. Começou a estudar violão como autodidata aos 11 anos e aos 15, já em Salvador, ingressou no curso secundário de música do Colégio Manoel Novais, onde ampliou seus conhecimentos teóricos e aperfeiçoou sua técnica com grandes professores como Aderbal Duarte e o maestro Sérgio Souto.
Dedicou seus estudos em música às cordas sendo hoje um versátil multi-instrumentista, dominando diversos instrumentos a exemplo da guitarra slide, baixo, banjo, bandolim, cavaquinho, Banjo, violão, violão de 7 cordas dando especial atenção à guitarra, guitarra baiana e a viola caipira.
Iniciou sua carreira profissional em 1996 com Luiz Caldas, integrando a banda até 2002. Durante esse período tocou com grandes artistas da música nacional, como Pepeu Gomes, Frank Solari, Carlinhos Brown, Flavio Venturine, Retrofoguetes, Hermeto Pascoal, Beth Carvalho, Jair Rodrigues, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Danilo Caymmi, Maria Bethânia, Riachão,  Armandinho e Bando Virado no Mói de Coentro. Tocou com Papi Oviedo, Julito Padron, Siomara Valdes e Leo Vera todos remanescentes do Bar Buena Vista Social Club, Cuba.

Rangel Menezes.

Rangel Menezes, 28 anos, Instrumentista (Piano/Teclado, Baixo Elétrico e Violão). Atua profissionalmente em Salvador desde 2006. Trabalha principalmente como freelancer e sideman, tendo acompanhado cantores (as) de diversos estilos, a exemplo de Dinho Oliveira, Marcela Bellas, Átila, Cid Guerreiro, André Rhomero, Alê Kali, Flávio Coimbra, etc. Atua também em bandas, tendo passado pela The Oscars, Forró no Kilo, Banda de Pífanos do Capitão Corisco e agora no Bando Virado no Mói de coentro. A partir do segundo semestre de 2007 passou a tocar em eventos, principalmente casamentos e solenidades de formatura, prestando serviço a diversas empresas fornecedoras do segmento, a exemplo da Celebraris e Márcio Muniz Eventos. Músico autodidata, estudou Teoria e Percepção Musical na EMus - UFBA, chegando a ingressar nesta mesma escola no curso de Graduação em Composição, formação que não obteve desfecho. Também tem breve contato com professores que o orientaram em prática instrumental, para citar, Prof. Dr. Luciano Carneiro Lima (Departamento de Música da UFPB), Gilmário Celso, graduado em Composição pela UFBA e Paulo Mutti, renomado guitarrista da cena instrumental/jazzística de Salvador. Em 2010 estudou piano popular com Bira Marques, pianista com passagem pela Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo. No ano de 2011 acrescentou à sua experiência apresentações solo de Piano.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

João Barreto (Jabá)

João Barreto - Preparando.

Jailson Bastos (Chicó de Maria).

Chicó de Maria - Preparando.

Ferreti

Ferreti - Preparando.

Fernando Corisco (Capitão Corisco)

Fernando Antonio Joffily de Souza, pernambucano de Recife, filho de Edjalma Carlos de Souza e Eliane Joffily de Souza, dois artistas diletantes. Músico autodidata, que desde pequeno em sua terra natal, ouvia e se encantava com os sons dos maracatus, caboclinhos, Cavalos Marinhos e toda cultura Pernambucana. Criou-se ouvindo Lia de Itamaracá com seu pandeiro e sob a lua cheia, nas enormes rodas de ciranda que se formava nas madrugadas da ilha. Foi para a Bahia ainda novo levando toda essa bagagem cultural, para no ano de 1998 criar o Quarteto Virado no Mói de Coentro e mais logo seu adorado Bando Virado no Mói de Coentro, onde consegue idealizar e traduzir tudo que foi sintetizado durante tantos anos... Aos nove anos fabricou e tocou, seu primeiro pífano e logo conheceu o movimento Armorial de Pernambuco, passando a aprender um pouco com o mestre Egildo Vieira.

Edson Pirambu



Penambucano de Caruaru há 25 anos no cenário musical brasileiro, tocou com ícones da MPB como o mestre Luis Gonzaga, Xangai, Alceu Valença, Hermeto Pascoal e Marco Balena. Estudou na UFPE baixo e guitarra, formando-se em regencia. Destacou-se como arranjador de vários CDs, inclusive do novo CD do bando Virado no Mói de Coentro, onde continua nos tempos de hoje. 

Jayme Bokão

 


 



Estudou com Zé Eduardo Nazário, amigo e professor. Na UFBA, com Fernando Santos, professor renomado nessa universidade. Fez curso livre na UCSAL, onde mais tarde deu aulas.

Participou de gravações de discos, blocos de carnaval, micaretas, programas de TV, workshops, jam sessions, festivais (Música Instrumental, Caribe, Festin Bahia), projetos (Pixiguinha, Seis e Meia, Sua Nota é um Show, Troféu Caymi...), feiras (Cultura Brasileira, Municípios...), entre outros.

Tocou ao lado de artistas reconhecidos como Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Margareth Menezes, Paulinho Boca de Cantor, Jimmy Cliff, Gilberto Gil, em show vinculado ao Projeto Fundação Onda Azul e, atualmente, leciona em escolas de música e acompanha o Bando Virado no Mói de Coentro.

E-mail: jaymebokao@bol.com.br